Em onírica flor derramada está minha alma
Em glórias repousa, querendo fulgor e louros
É ela choros e torpor, lírica dotada de calma
É ela dotada de calma lírica, torpor e choros
Em alma derramada está minha onírica flor
Em fulgor repousa, querendo glórias e louros
É ela lírica de choros dotada, calma e torpor
É ela torpor e calma, lírica dotada de choros
Em alma onírica minha flor está derramada
Em louros repousa, querendo glórias e fulgor
É lírica ela de choros, calma e torpor dotada
É ela calma dotada de choros, lírica e torpor
Em flor alma está minha derramada onírica
Em querendo repousa louros, glórias e fulgor
É ela dotada de choros e torpor, calma lírica
É choros ela e lírica, calma dotada de torpor
Soares
para os professores Maria Cristina Ribas e Fernando Monteiro de Barros